segunda-feira, 8 de junho de 2009

Música - Preços

Adriana Miki
Após uma bem sucedida digressão pelos clubes de Jazz em Nova Iorque, Adriana Miki apresenta agora em Portugal o espectáculo de lançamento do disco Sashimiki.Sashimiki, o título do disco de estreia da cantora brasileira, lançado pela editora americana Apria Records, transporta-nos para o universo do Jazz e da Bossa Nova.Como Adriana Miki é descendente de japoneses, surgiu a ideia de misturar a palavra sashimi (peixe cru) ao seu apelido Miki. Este album é composto por 10 temas: 5 originais e 5 versões para composições de eleição da cantora. A direcção musical ficou a cargo de Sérgio Crestana que divide a produção musical com Adriana Miki e o saxofonista/ flautista Manuel Lourenço.Sashimiki conta também com a participação dos músicos: Paulo Barros (piano), Ernesto Leite (piano em Hoje e Que restet-il), Jurandir Santana (guitarra), Sebastian Scheriff e Oli Savill (percussões), Paulo Rosa (bateria) e Carlos Bisnaga Lopes (acordeão).

--> Plateia - 10.00€

Anastacia
Com uma voz única e facilmente reconhecível, Anastacia atingiu o sucesso ao primeiro disco - «Not That Kind» (2000) foi um êxito estrondoso, alcançando discos de platina um pouco por todo o mundo, devido a singles fortíssimos como «I€m Outta Love», «Not That Kind», «Cowboys & Kisses» e «Made for Lovin€ You».O segundo álbum chegou apenas um ano depois. Editado em Novembro de 2001, «Freak of Nature» continuou onde o primeiro disco ficou - músicas poderosas onde sobressai com naturalidade o vozeirão de Anastacia.Em 2004, chegou o terceiro registo de originais, homónimo, onde a cantora optou por acrescentar instrumentos rock à sua sonoridade, criando o «sprock» € uma combinação única de soul, pop e rock.Depois de editar uma compilação intitulada «Pieces of a Dream» (2005), onde esta incluído o dueto, «I Belong To You» com Eros Ramazzotti, lançou no final do ano passado o quarto disco, «Heavy Rotation», que serve de motivo à digressão que passa agora por Portugal.

-->Plateia em Pé - 33.00€

-->Balcão 1 - 40.00€

-->Balcão 2 - 32.00€

Boys Noize
O seu nome verdadeiro é Alexander Ridha mas prefere responder por Boys Noize.Estreou-se em 2004 pela mão da conceituada editora International Deejay Gigolo mas foi três anos depois que caiu verdadeiramente nas graças dos fãs de música electrónica, com o álbum Oi Oi Oi . Hoje vive em Berlim, a Meca das electrónicas europeias, mas nasceu em Hamburgo e por lá ficou até completar 21 anos. Alexander Ridha começou por aprender a tocar piano e bateria, enquanto criança, e só aos 14 anos começou a comprar discos e a fazer experiências em termos de produção, ao mesmo tempo que começava a ganhar traquejo enquanto DJ. «Costumava tocar rap old-school e clássicos do disco sound, depois comecei a passar house norte-americano e mais tarde house francês e sons tipo Daft Punk», é assim que Ridha explica, em entrevista à revista Time Out (versão londrina), a sua evolução atrás dos pratos. Pouco tempo depois de se mudar para a capital alemã, e com os Daft Punk como referência indiscutível, sem descartar também as influências das áreas do hip-hop e house, faria nascer o projecto Boys Noize.Antes de se estrear pela reputada International Deejay Gigolo (do compatriota DJ Hell) com o novo projecto, Ridha editara sob o nome Kid Alex, embora sem grande expressão. «The Bomb/Boy Neu» foi o single que lhe abriu as portas do sucesso no final de 2004. O impacto foi tão grande que permitiu que alastrasse o projecto para a editora Boysnoize logo no ano seguinte, um sonho que alimentava há algum tempo. Já com a sua própria chancela (que passou também a ser a casa de projectos como Einzeller, John Starlight, Eastwest, I-Robots, PUZIQUe, Housemeister e Lady B - mais tarde, também de Siriusmo), saíram para as lojas diversos singles (Tiga puxou-o para o Canadá, editando também alguns singles pela sua editora Turbo e Anthony Rother fez sair o single «Are You In?» pela Datapunk) e o caminho para o sucesso parecia estar escancarado à sua frente.2007 foi o ano do arranque decisivo. Logo em Janeiro, edita «Feel Good (TV=Off)» pela francesa Kitsuné e alguns meses depois cai como uma bomba no mercado com o álbum Oi Oi Oi (nos Estados Unidos foi licenciado e distribuído pela reconhecida Last Gang Records), que incluía os singles «Lava Lava» e «Don't Believe the Hype». Chemical Brothers, Daft Punk, Crystal Method e mesmo Kraftwerk são nomes que aparecem frequentemente nas recensões críticas ao álbum, que percorre o vasto espectro da electrónica, passando por momentos que casam o disco com ambient e por outros que exaltam o house na sua vertente mais clássica.Em entrevista à revista australiana Scene, Ridha explicou que nunca fora sua intenção editar um longa duração. «Andava em digressão, a fazer remisturas e a produzir. Depois de cada tema feito, pensava que seria óptimo editá-los como single, mas a minha agenda não me permitia editar nada por causa das minhas outras edições. No final de 2006, descobri que tinha produzido muitos temas - 15 no total, por isso decidi juntá-las num CD». O nome do álbum foi uma sugestão do designer e segundo o músico, «Tem tudo a ver com a música e acaba por reflectir a atitude punk». Outra vertente que valeu a Boys Noize bastantes fãs foi a do trabalho de remisturas.

--> Entrada - 12.50€

Daniela Mercury e DJ Miguel Rendeiro
A noite do dia 28 de Julho, vai ter ritmos escaldantes e mais uma vez vai consagrar uma das maiores estrelas da música brasileira.DANIELA MERCURY, vai voltar a pisar o palco principal da EXPOFACIC, é o exemplo da força e da graça, continuando a somar grandes êxitos nos espectáculos realizados por todo o mundo. Por várias vezes os seus êxitos foram músicas número um no Brasil e noutros países. Além do Samba, Reggae, Samba-reagge, axé music, e dos infinitos ritmos do nordeste brasileiro e canções que nascem para alegrar, divertir e fazer dançar, DANIELA MERCURY, vai garantir em Cantanhede uma noite mágica. Em 2009, associa-se ao Projecto Global One Music com mais 35 artistas e vai editar um single «Lately» que sairá no mês de Maio, sendo que as restantes músicas serão editadas ainda este ano. A «guerreira» da alegria e sensualidade vem, como afirma, para arrasar!

-->Entrada - 5.00€

Deolinda e Yves Larock
Os Deolinda, quarteto português formado por Ana Bacalhau, Luis José Martins, Pedro da Silva Martins e Zé Pedro Leitão que revolucionaram a música portuguesa principalmente a vertente mais tradicional do fado, vão ter o privilégio a par de Yves Larock, de a 24 de Julho, abrirem no primeiro dia do certame o cartaz dos espectáculos do palco 1. A cantar integralmente em português, este grupo musical assume um leque de referências bastante vasto na música popular portuguesa - um universo musical que engloba José Afonso, António Variações, Sérgio Godinho, Madredeus, bem como, Amália Rodrigues e Alfredo Marceneiro. Os «Deolinda» com a Canção ao Lado, álbum de estreia, continua entre os registos mais vendidos em solo nacional, tendo atingido já o galardão de platina.

YVES LAROCK
-->Entrada - 2.50€

Dream Theater
Dream Theater são uma das bandas mais importantes do heavy progressivo e possuem uma enorme legião de fãs um pouco por todo o Mundo.O concerto no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, no próximo dia 18 de Junho, faz parte da nova digressão do grupo norte-americano, que até agora tem datas marcadas em países como Espanha, Israel, Inglaterra e Hungria, entre outros.Tendo cumprido recentemente 20 anos de carreira, mais de uma dezena de discos editados, os Dream Theater são uma banda essencial para qualquer apreciador de bons concertos ao vivo.

-->Plateia de Pé - 28.00€

Green Day
A história dos Green Day é fácil de contar - de sucesso em sucesso, o trio norte-americano construiu uma das mais sólidas carreiras no difícil mundo do rock. Depois de editarem dois álbuns pela independente Lookout! Records, os Green Day arrebataram o mundo com o terceiro longa-duração, Dookie (1994).Um Grammy na categoria de «Best Alternative Album» e 15 milhões de discos vendidos por todo o mundo demonstram claramente o sucesso do disco de estreia por uma grande editora. Seguiram-se Insomniac (1995), Nimrod (1997) e Warning (2000), que, em conjunto, alcançaram 4 Discos de Platina nos Estados Unidos.Quatro anos depois, surgiu «American Idiot» que obrigou a banda a arranjar espaço em casa para guardar mais dois Grammys, «Best Rock Album» e «Record of the Year», para além de ter alcançado vendas superiores a cinco milhões de unidades, só nos Estados Unidos!De momento, os fãs da banda aguardam impacientemente o sétimo longa-duração, «21st Century Breakdown», com edição prevista para 15 de Maio. O disco foi produzido por Butch Vig, baterista dos Garbage, e responsável pela produção de «Nevermind» dos Nirvana e «Siamese Dream» dos Smashing Pumpkins, entre outros.

-->Plateia em Pé - 35.00€
-->Balcão 1 - 42.00€
-->Balcão 2 - 32.00€

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